quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Quando a língua escapa

Quando a língua escapa,
pela boca de palavras mudas
Procrastinadas e afoitas,
como se fosse um tolo.
E ao teu universo foge,
o controle de si...
Eis que (re)nasce um Sonho,
com sabor de utopia...
Tu não controla nada,
somente ganha os ineptos.
Mas há o Coração que pulsa
em um impulsivo puro,
destas que movem,
Artérias...
Sangue que circula fluido
Toca-se depois e,
Sente...
Tu ainda está VIVO,
E o Âmago é latente!


(Iberê Martí)

Nenhum comentário:

Postar um comentário