Quando
a língua escapa,
pela
boca de palavras mudas
Procrastinadas
e afoitas,
como
se fosse um tolo.
E
ao teu universo foge,
o
controle de si...
Eis
que (re)nasce um Sonho,
com
sabor de utopia...
Tu
não controla nada,
somente
ganha os ineptos.
Mas
há o Coração que pulsa
em
um impulsivo puro,
destas
que movem,
Artérias...
Sangue
que circula fluido
Toca-se
depois e,
Sente...
Tu
ainda está VIVO,
E
o Âmago é latente!
(Iberê
Martí)
Nenhum comentário:
Postar um comentário