A
mulher perfeita
Nunca
foi descrita,
Por
olhos humanos
(Despercebido
poeta?)
Talvez
estes olhos
Esqueçam
Niet
E
pronta certeza,
Em
tudo que existe.
Amar
é pecado
Sentir
complicado
Que
invade e aflora.
Marca
peito da gente,
Um
segundo por hora.
Em faces
e bocas
Lábios
doces e beijos.
Cognitivo
ignora
Não
que seja cinzento,
Amargo
aflito desejo
Caramelo
sorriso,
Esvai
“poderoso” juízo.
Antes
pudera
Largar
o percalço
Esquecer
fantasia,
Viver
do que existe!
Embora
a noite é longa
(Às vezes
fria e triste)
O edredom
aconchega,
O travesseiro
resiste.
A vontade
impera,
- destas
que quimera -
Desenhar
outra fonte
Uma
nova Aquarela...
“Que descolorirá”!!!
(Iberê
Martí)
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