Há um vazio latente, uma
enorme ausência
Ardente brasão clama por
resistência
Moça que pensa, com toda
certeza
Existe sim, algo além, pós
beleza...
A Pura lembrança que deixa
sem prumo
Incandescente canto,
martírio sem rumo
Aos dignos de astúcia,
melindrosa maldade
Misterioso segredo evoca calamidade
Vago caos invade, os nossos
defeitos
O que é perfeito por si? Acalenta o peito
Portas arrombam a distante
presença
Lá onde sobram sorrisos e falta indiferença...
Mora a moça que pensa
Viver sem Domínios
Conquistar,
Liberdade!
(Iberê Martí)
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