A poesia não morre
Você pode até matar o poeta
Mas não matará a poesia
Se esta for sua meta
Vá para outra folia
Você nunca conseguiria
Deitar a espinha ereta
Mesmo o poeta deitado
Continua a pena na mão
Mesmo o artista calado
Seus murmúrios ecoarão
Mesmo trancado o portão
O poema será recitado
Mesmo que rasgue o papel
A idéia ainda paira no ar
Mesmo que quebre a vitrola
Não conseguirás nos calar
Nossa voz é muito maior
A poesia recitada de cór
E não pararemos de cantar
Você pode até matar o poeta
Mas não matará a poesia
Se esta for sua meta
Vá para outra folia
Você nunca conseguiria
Deitar a espinha ereta
Mesmo o poeta deitado
Continua a pena na mão
Mesmo o artista calado
Seus murmúrios ecoarão
Mesmo trancado o portão
O poema será recitado
Mesmo que rasgue o papel
A idéia ainda paira no ar
Mesmo que quebre a vitrola
Não conseguirás nos calar
Nossa voz é muito maior
A poesia recitada de cór
E não pararemos de cantar
(Stéphano Diniz)
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