Retratos
do acaso
Inquieto a reger, pela
boca que salta o peito
Uma ópera. Desgostosa,
indubitável feito morte
Inviolável é a
emancipação do espirito.
Prelúdios sobrevoam
autopsias - candura a conflagrar a psique!
O que existe isolado no
teto? Anomacefalia manietando o tino, Ébrio.
Empório na cachimônia
cósmica a carrear o Juízo.
O feitiço indaga: pra
quem escrever tão difícil? Avassalador.
Escuta a voz: - é para
os eruditos, meu Irmão. Pró erudição. Pra erudito!
Sagaz, Ócio.
(Iberê Martí)
Nenhum comentário:
Postar um comentário