quinta-feira, 4 de abril de 2013


Retratos do acaso

Inquieto a reger, pela boca que salta o peito
Uma ópera. Desgostosa, indubitável feito morte
Inviolável é a emancipação do espirito.
Prelúdios sobrevoam autopsias - candura a conflagrar a psique!

O que existe isolado no teto? Anomacefalia manietando o tino, Ébrio.
Empório na cachimônia cósmica a carrear o Juízo.

O feitiço indaga: pra quem escrever tão difícil? Avassalador.
Escuta a voz: - é para os eruditos, meu Irmão. Pró erudição. Pra erudito!

Sagaz, Ócio.


(Iberê Martí)

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